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Crise faz ciência do RJ atrasar em até 10 anos, dizem pesquisadores

30/1/2017

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​Faperj recebeu 60% dos recursos previstos nos últimos 3 anos. Pesquisadores da Uerj sofrem com problemas para manter suas pesquisas.

Por Cristina Boeckel | G1 Rio

Os efeitos da crise no Estado do Rio de Janeiro no ensino superior e na pesquisa podem ter consequências longas e devastadoras. É o que dizem professores e pesquisadores, que sofrem com a diminuição de benefícios das agências de fomento, como a Faperj, e falta de infraestrutura nas instituições estaduais, como a Uerj e a Uenf, que sofreram cortes no orçamento.

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A estimativa de um dos alguns estudiosos aponta que, em dez anos, o estado ainda sofrerá os efeitos da crise atual. A formação de professores e de novos profissionais de pesquisa também pode ser prejudicada pela falta de verbas e de estímulo. Apesar de alguns estudantes e professores afirmarem que o RJ vive o pior momento nas ciências em sua história, a comunidade acadêmica tenta se manter de pé por meio de iniciativas próprias. 

Uma das faces mais visíveis da crise é a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Criada em 1980, a fundação é vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e é responsável pelo fomento às pesquisas no RJ por meio da concessão de bolsas e auxílio aos pesquisadores e instituições.

A Faperj informou ao G1 que, nos últimos três anos, os repasses para a instituição foram de cerca de 60% dos recursos previstos inicialmente. A fundação possui cinco mil bolsistas que recebem entre R$ 210 e R$ 5,2 mil, de acordo com o grau de instrução do pesquisador.

Falta de pagamento

Os contratos dos pesquisadores com a Faperj exigem dedicação exclusiva na maioria das vezes e eles são cobrados por relatórios e dados nos quais devem mostrar aos avaliadores que merecem continuar recebendo. Ao contrário de um trabalho comum gerido pela CLT, os pesquisadores não têm direito à FGTS, férias ou 13º salário. O último benefício depositado pela Faperj foi o de novembro, pago no dia 17 de janeiro.

Os problemas no pagamento vêm gerando atrasos e problemas nas pesquisas. Em reportagem publicada pelo G1 em março do ano passado, o biólogo Luiz Duarte, que é aluno do doutorado do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e trabalha na identificação e conectividade genética de peixes que vivem em recifes da Baía de Todos os Santos, já revelava problemas no sustento da pesquisa, o que estava atrasando o estudo. Algumas espécies investigadas pelo pesquisador estão em extinção e não possuem nenhuma informação genética armazenada no mundo. Uma delas terá a primeira sequência de DNA da espécie disponibilizada após a conclusão do trabalho. Atualmente, a situação é a mesma.

“Estou concluindo as análises com muito custo. Teria que defender o doutorado agora em fevereiro mas irei pedir prorrogação do prazo de defesa devido aos atrasos nas bolsas que influenciaram no andamento da pesquisa”, explicou Luiz.

O doutorando teve que colocar à venda alguns materiais pessoais para obter dinheiro para arcar com a viagem ao congresso onde apresentará os resultados da pesquisa. Cortes no fomento do CNPq e Capes também afetaram as pesquisas realizadas no Rio de Janeiro.

Luta para seguir funcionando

Na Uerj, onde Luiz estuda, os problemas também são graves. Pesquisadores ouvidos pelo G1 dizem que a falta de fomento pode afetar diversos setores dentro da área de educação, que vão desde a pesquisa de vacinas até a formação de novos profissionais.

A instituição não repassa desde agosto do ano passado, de acordo com a Associação de Docentes da Uerj (Asduerj). Pelos cálculos da subreitoria de graduação, a dívida do Estado do RJ com a Uerj soma R$ 360 milhões. A conta engloba custos com limpeza, segurança, salários, e bolsas de auxílio, por exemplo.

“A Uerj como um todo tem dificuldades para o seu funcionamento. Não foram repassados os recursos para o funcionamento da instituição. Além disso, a Faperj praticamente não repassou dinheiro de pesquisa. Projetos aprovados não foram liberados”, conta o professor Paulo Alentejano, um dos diretores do Asduerj.

O próprio Paulo, que é professor de Geografia da Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo, na Região Metropolitana do RJ, conta que as próprias pesquisas também estão sendo prejudicadas.

“Minha área é de questão agraria, sobre impactos socioambientais, bibliotecas populares nos assentamentos, muitos deles prejudicados porque não há combustível para colocar nos carros. Eu faço trabalhos de extensão em Macaé, em Campos dos Goytacazes. Não há funcionários para dirigir o carro, não tem combustível”, explicou Paulo, que já teve que colocar dinheiro do próprio bolso para seguir nas pesquisas.

A situação emocional dos docentes também é motivo de preocupação. “Muitos colegas estão devendo aluguel, tendo que renegociar, sendo despejados. Alguns estão com problemas de saúde, estresse. Não tem condições psicológicas de enfrentar, de dialogar com os alunos, com a insegurança que levam na própria vida. Estão adoecendo”, explicou Alentejano. 

Perda de R$ 300 mil e atraso de 10 anos

O professor Eduardo Torres, da Faculdade de Medicina, trabalha com a pesquisas que estudam doenças que são muitas vezes negligenciadas, pois atingem pessoas que vivem em áreas com menos infraestrutura de pavimentação e esgoto como a doença de Chagas, verminoses e malária, por exemplo. O laboratório onde ele trabalha registrou uma perda de material de cerca de R$ 300 mil entre os dias 1º e 2 de janeiro com um apagão. O local não conta com o gerador da universidade, que não cobre todo o edifício.

Todos os pesquisadores entrevistados são unânimes em afirmar que esta é a pior crise que já viram na ciência do Estado do Rio de Janeiro. Para eles, os efeitos da crise atual, mesmo que as dívidas sejam sanadas imediatamente, os efeitos serão sentidos por muito tempo.

“Nos próximos dez anos ainda teremos resquício do que estamos tendo agora. Se você pensar que o que investimos há dez anos temos o reconhecimento agora, o nosso sucateamento hoje terá 10 a 15 anos para recuperar”, explicou Torres.

Alentejano concorda que os problemas no setor podem ter efeitos a longo prazo.

“Compromete o presente e o futuro, estamos comprometendo a formação de profissionais, de pesquisas em andamento que estão paralisadas, sobre o cotidiano da população, pesquisas sobre o zika e chikungunya, sobre novos procedimentos, estudos sobre violência urbana, a questão da educação, da formação de professores”, contou o professor.

A Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, também enfrenta problemas de infraestrutura. O início das aulas foi adiado em uma semana após professores encontrarem salas e veículos danificados. Documentos também foram revirados. De acordo com os servidores, a instituição funciona sem vigilância patrimonial desde outubro de 2016, porque a empresa que fazia a segurança suspendeu as atividades por atrasos no pagamento. Outros problemas também atrapalham o funcionamento da instituição. 

Uerj resiste

Um estudo comparativo feito pela Asduerj com base nos dados de algumas das principais universidades do país mostra que o orçamento per capita da Uerj é de R$ 28.424,78 e o da Uenf é de R$ 27.243,00. De acordo com os dados, é menor do que o de outras universidades de renome do país. Na USP, esse número seria de R$ 45.153,00, na Unicamp de R$ 63.938,00 e na UFRJ é de R$ 38.903,59. Ainda assim, a Uerj é uma das mais melhores universidades da América do Sul, segundo o ranking da Times Higher Education, uma das mais prestigiadas instituições do setor.
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O início das aulas na Uerj está previsto para recomeçar dia 30 de janeiro. No campus, os alunos e professores se mobilizam. Lotado mesmo nas férias com um grande vai e vem de estudantes e docentes, o local conta até com um espaço para doação de alimentos. Todos lembram a importância de ocupar o espaço e mostrar que a instituição está firme apesar das adversidades. O prédio conta com vários cartazes que tentam fazer com que os visitantes não esqueçam sobre a importância de manter a instituição viva. 
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Pesquisa mostra como os adoçantes estragam a sua dieta

30/1/2017

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Consumo do produto faz o organismo querer mais comida, diz estudo

O Globo

RIO - As pessoas consomem bebidas com adoçantes artificiais acreditando eles ajudam a gente a controlar o peso, mas um estudo divulgado nesta terça-feira mostra que esses produtos podem ter um efeito contrário ao desejado.

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Adoçante: estudo diz que produto pode ter efeito contrário - Leo Martins / Agência O Globo
A explicação é simples. Quando um indivíduo consome alimentos adoçados artificialmente, o cérebro reconhece o gosto doce, mas logo sente falta das calorias que deveriam acompanhar a sensação. Consequentemente, o cérebro envia impulsos nervosos informando ao organismo que "ainda estamos com fome", levando a pessoa a querer mais comida.

O estudo foi realizado usando moscas de fruta como cobaias. Os cientistas da Universidade de Sydney, na Austrália, perceberam que, quando submetidos a uma dieta com alimentos adoçados artificialmente, esses insetos comiam até 30% a mais do que os outros, no grupo de controle.

Em seu trabalho, publicado pelo periódico científico "Cell Metabolism", os pesquisadores utilizaram o adoçante sucralose, muito presente em diversos refrigerantes. Mas eles dizem que o mesmo efeito deve ser observado com outros produtos.

De acordo com o professor Greg Neely, um dos autores do estudo, tudo pode ser explicado pelo mecanismo de recompensa do cérebro. Quando nosso corpo ingere calorias, que são a fonte de energia para qualquer atividade, esse mecanismo ativa uma sensação de prazer, que é a tal recompensa. É como se o cérebro dissesse: "Muito bem, você ingeriu calorias. Precisamos disso para viver".

Por outro lado, quando o cérebro reconhece o gosto de doce, mas percebe a ausência de calorias, ele não ativa a sensação de prazer e saciedade. Pelo contrario: pede mais comida.

A pesquisa também concluiu que adoçantes artificiais levam a insônia e outros problemas associados com desnutrição ou com o estado de jejum. Segundo o estudo, quando você deixa uma mosca de fruta com fome, o cérebro do inseto não o deixa dormir porque pensa que o corpo precisa de mais calorias. E não se consegue mais calorias durante o sono.
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Porsche faz recall por falha em parafuso do tubo de combustível

30/1/2017

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​São 73 unidades dos modelos 911 Carrera, 718 Boxter e 718 Cayman.
Fixação pode não ser suficiente; reparo leva de 4 a 5 horas.

Do G1, em São Paulo

A Porsche anunciou nesta sexta-feira (27) um recall em 73 veículos por uma falha no tubo coletor de combustível dos modelos 911 Carrera, 718 Boxster e 718 Cayman. As unidades com defeito foram produzidas entre 1º de outubro de 2015 e 26 de setembro de 2016.

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Novo Porsche 911 (Foto: Peter Fussy / G1)
É possível que o parafuso de fixação dos tubos coletores de combustível não esteja apertado adequadamente. A solução é a troca do parafuso.

Segundo comunicado emitido pela marca, os proprietários serão comunicados diretamente pela Porsche para realizar o agendamento do serviço, que demora de 4 a 5 horas.

De acordo com a Porsche, o cliente pode continuar a utilizar o veículo com segurança.
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Se o cliente notar algo de anormal no veículo (especialmente cheiro de combustível), ele deve entrar em contato com uma concessionária para que o carro seja avaliado ou reparado, caso necessário.
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Hermitage entra para o top 3 dos melhores museus do mundo

30/1/2017

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​O museus estatal Hermitage entrou para a lista dos três melhores museus do mundo, elaborada através de uma votação no portal turístico TripAdvisor durante o ano de 2016.

Sputnik

O topo da lista ficou com o Metropolitan Museum de Nova York, e Instituto de Arte de Chicago assumiu o segundo lugar. 
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Museu Hermitage © Sputnik/ Sergei Kompanichenko
Completam a lista dos dez primeiros o Museu d'Orsay de Paris, o Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México, Memorial 9/11 em Nova York, Museu do Prado em Madrid, o Museu Britânico, em Londres, a Acropolis de Atenas e o Museu "Vase", em Estocolmo.

Em uma lista separada dos melhores museus russos, também foram destacados, além do Hermitage, a Galeria Tretyakov e o Museu "Tsaritsyno".
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O rankink "Traveler's Choice" foi realizada sob avaliação feita por um algoritmo específico que leva em conta os comentários dos viajantes no site TripAdvisor.

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Frota do Império Romano: Navio de 1800 anos encontrado no Mediterrâneo

30/1/2017

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​Pesquisadores espanhóis encontraram um navio antigo com 1.800 anos da idade perto das Ilhas Baleares.

Sputnik

"Tanto quanto sabemos, esta é a primeira vez que se conseguiu encontrar em águas espanholas um navio afundado em tão perfeito estado", sublinhou Havier Rodriguez, um de arqueólogos. De notar que, ao todo, já foram encontrados 12 navios datados do Império Romano nas águas perto da Ilha de Cabrera (Ilhas Baleares).  

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Mergulhador encontra navio afundado © Foto: DHA
Segundo o jornal espanhol El País, os primeiros a localizar o navio antigo foram pescadores locais, quando fragmentos de ânforas ficaram presos em suas redes. Um grupo de mergulhadores e pesquisadores se comprometeu em abril do ano passado a realizar pesquisas naquela zona com ajuda de robôs subaquáticos, que permitem filmar o fundo do mar. 

O navio descoberto pode datar do século IV a.C. Os cientistas supõem que a embarcação encontrada é um navio mercante que assegurava a conexão entre a África do Norte, a Espanha, o Sul de França e Roma antiga. Não é de excluir que o navio transportasse uma carga de garum, um gênero de condimento muito utilizado no Império Romano.
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Cães-heróis serão homenageados em nova novela de Gloria Perez

30/1/2017

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A morte da brava Bahiense em defesa de PMs, revelada pelo DIA, sensibilizou novelista

Maria Inez Magalhães | O Dia

Rio - Sensibilizada com a história de Bahiense, a cachorra adotada pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) que morreu com um tiro de fuzil no sábado, a novelista Gloria Perez vai falar sobre ‘cães policiais’ em sua próxima novela ‘A Força do Querer’, que já está sendo filmada. O drama da cadelinha vira-lata adotada pelos PMs da UPP foi noticiada pelo DIA com exclusividade na terça-feira.

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A cadela Bahiense era mascote da UPP da Pedra do Sapo e levou um tiro no fuzil ao proteger policiais | Divulgação
A homenagem à brava cachorrinha foi revelada por Gloria Perez em seu Facebook e Twitter no mesmo dia. “Esses cães heróis nós vamos homenagear em #aForçaDoQuerer!”, escreveu a novelista.

Bahiense, que era Mascote da base avançada da Pedra do Sapo, foi morta ao defender um grupo de policiais que realizava uma ronda no local. Ela avistou primeiro que os PMs um grupo de criminosos e mordeu o cano do fuzil. O ato de bravura da cadelinha salvou a vida dos policiais que tiveram tempo de se proteger.

Nas redes sociais, Gloria também postou o link da matéria para que mais pessoas conhecessem a história de Bahiense. A homenagem foi aprovada pelos seguidores da escritora, e o post gerou vários compartilhamentos e comentários. “Que legal que eles serão homenageados. Guerreiros, corajosos e amigos”, diz um dos comentários. “Por isso, amo os animais. Eles têm o amor mais puro. Bela homenagem”, escreveu uma seguidora.

Honras militares

A cadela heroína foi enterrada na base da UPP da Pedra do Sapo em uma cerimônia compatível com honras militares. Ela também ganhou um túmulo cristão, com direito a uma cruz de madeira. Os policiais, agora, querem fazer uma lápide.
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‘A Força do Querer’ tem previsão de estreia para abril, no horário das 21h. No elenco, Juliana Paes, Rodrigo Lombardi, Ísis Valverde e outros. A direção artística é de Rogério Gomes. A trama vai falar sobre sonhos, desafios e escolhas, e também de tolerância, das dificuldades de compreender e aceitar o que é diferente de nós, e do embate entre o querer (vontade) e os limites éticos e morais que permeiam nossas escolhas.
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Rio das Ostras tem mais de 2 mil pneus inservíveis recolhidos

30/1/2017

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Meta da Secretaria do Ambiente é intensificar ação para reciclagem

Prefeitura de Rio das Ostras

Uma equipe da Secretaria do Ambiente, Sustentabilidade, Agricultura e Pesca de Rio das Ostras realizou nesta segunda-feira, dia 30, mais um recolhimento de pneus inservíveis no município. Neste primeiro mês da nova administração pública, o carregamento, que é feito no Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos (no Aterro Sanitário), chegou a 2300 pneus recolhidos. 

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Secretraria do Ambiente recolheu um total de 2300 pneus em janeiro | Foto: Mauricio Rocha
De acordo com o gestor ambiental da Secretaria, Jaime Batista, a prefeitura faz o recolhimento de pneus inservíveis, que são armazenados em um galpão no Aterro Sanitário. Em seguida, é feito o contato com uma empresa especializada para que o material seja destinado corretamente, sem agredir o meio ambiente.

“Geralmente, a empresa destina estes pneus para indústrias de cimento ou para produção de asfalto, entre outras atividades. Só este mês recolhemos um total de 1700 pneus pequenos e 600 grandes, e já temos mais um carregamento previsto para fevereiro”, informou Jaime.

Segundo o Secretário do Ambiente, Ivan Noé Antunes, essa é mais uma ação da Secretaria que está sendo priorizada porque os pneus inservíveis ocasionam um risco grande de contaminação para a população, tendo em vista que, se tornam reservatórios de água, o que pode provocar a proliferação de mosquito Aedes Aegypti.

“Há muitos pneus encontrados em terrenos baldios e outros locais, então é importante acelerar esse processo. A intenção da Secretaria é intensificar o recolhimento nas ruas e também em borracharias e lojas de bicicletas, para podermos encaminhar os pneus para reciclagem”, declarou o secretário.

Interessados em fazer entrega de pneus inservíveis podem se dirigir ao Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos, no Aterro Sanitário de Rio das Ostras.

Mais informações também na Subsecretaria de Limpeza Urbana e Gestão de Resíduos, por intermédio do telefone: (22) 2764-2025.
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Teatro Popular de Rio das Ostras tem peças para este fim de semana

30/1/2017

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Espetáculo de humor traz Ceguinho da Praça é Nossa para o Teatro Popular de Rio das Ostras
​Patrulha Canina é a atração do Teatro Popular no sábado

Prefeitura de Rio das Ostras

O Teatro Popular de Rio das Ostras tem dois espetáculos no próximo fim de semana. Na sexta-feira, dia 3 de fevereiro, às 20h30, o ator Jefferson Farias, destaque do humorístico A Praça é Nossa, do SBT, faz única sessão com a comédia “Ponto de Vista”. E no sábado, 4, a partir das 18h, o espetáculo é para a criançada com a equipe da Patrulha Canina.

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O humorista Jefferson Farias neste novo trabalho reúne inúmeras histórias do cotidiano de um deficiente visual colocadas numa narrativa bem-humorada. Através da comédia teatral, o público passa a participar das vivências e observações relacionadas ao dia a dia de um cego, com versatilidade e bom humor sobre temas relacionados à vida. Uma boa pedida para iniciar o fim de semana com bom humor.

No sábado, a criançada poderá curtir as aventuras dos cachorrinhos mais queridos da TV, a Patrulha Canina. A série de ação e aventura estrelada por seis filhotes heróicos, que são liderados por um menino de dez anos de idade, chamado Ryder, chega ao Teatro Popular de Rio das Ostras com aventuras, bom humor, música e dança.

Os ingressos estão à venda na loja Rayuela Kids, que fica na Rua Maria Letícia, 35 - lj 01, no Centro. O Teatro Popular de Rio das Ostras fica na Avenida Amazonas, s/nº - Centro. Telefone (22) 2760-3119 / 2764-1703.

Serviço:

Sexta-feira – dia 03/02 – 20h30

Espetáculo adulto “Ponto de Vista”

Antecipado R$ 20
Na sexta-feira R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Sábado – dia 04/02 – 18h

Espetáculo infantil “Patrulha Canina”

Antecipado R$ 20
No sábado, R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)     
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Vistoria itinerante do Detran passará por 50 cidades do RJ em fevereiro

30/1/2017

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​Calendário começa nesta quarta-feira (1º)
Agendamento para vistoria do Detran deve ser feito por telefone ou pela internet.

Do G1 Região Serrana

A vistoria itinerante do Detran passará por 50 municípios do interior do Rio de Janeiro a partir desta quarta-feira (1º). Segundo o órgão, serão oferecidos serviços como licenciamento anual, transferência de propriedade, transferência de município, transferência de jurisdição, 2ª via de CRV, inclusão e baixa de alienação, além de alteração de características.

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O objetivo do órgão é evitar que os clientes precisem se deslocar até cidades vizinhas para regularizar os veículos. O agendamento deve ser feito pelos telefones 0800-0204040 e 0800-0204041 ou pela internet.                                                        
Calendário de vistorias

01/02 – Guapimirim, Conceição de Macabu, Seropédica, São Fidélis e Arraial do Cabo;

02/02 – Três Rios, Cardoso Moreira, Engenheiro Paulo de Frontin, Quissamã e Japeri;

03/02 – Pinheiral, Carapebus, Mendes, São Fidélis e Itaguaí;

06/02 – Iguaba Grande, São José do Vale do Rio Preto, Mangaratiba, Silva Jardim e Levy Gasparian;

07/02 – Sumidouro, Rio das Ostras, Paraty, Natividade e Itaguaí;

08/02 – Três Rios, Varre-Sai, Rio Claro, Arraial do Cabo e Carmo;

09/02 – Três Rios, Tanguá, Piraí, Laje do Muriaé e Itaguaí;

10/02 – Porciúncula e Saquarema;

13/02 – Sapucaia, Quissamã, Duas Barras, São Francisco de Itabapoana e Rio das Ostras;

14/02 – Itaguaí, São João da Barra, Bom Jardim, Carapebus e Itaocara;

15/02 – Cambuci, Conceição de Macabu, Trajano de Moraes, Cardoso Moreira e Arraial do Cabo;

16/02 – Silva Jardim, Italva, Santa Maria Madalena, Saquarema e São José de Ubá;

17/02 – Aperibé e São Sebastião do Alto;

20/02 – Três Rios, São Francisco de Itabapoana, Bom Jardim, Silva Jardim e Rio das Flores;

21/02 – Itaocara, Iguaba Grande, Cantagalo, São João da Barra e Itaguaí;

22/02 – Saquarema, Italva, Itatiaia, Rio das Ostras e Três Rios;

23/02 – Areal, Arraial do Cabo, Quatis, São José do Vale do Rio Preto e Itaguaí;
​

24/02 – Porto Real e Tanguá.
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Prefeitura de Rio das Ostras abre novas matrículas escolares

30/1/2017

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​Inscrições podem ser efetuadas através do portal da prefeitura, de 2 a 21 de fevereiro

Prefeitura de Rio das Ostras

A partir da próxima quinta-feira, dia 02 de fevereiro, a Secretaria Municipal de Educação de Rio das Ostras estará com inscrições abertas para novas matrículas escolares. Os interessados em ingressar nas escolas da Rede Municipal de Ensino deverão devem efetuar a inscrição por meio do portal da Prefeitura. O processo segue até o dia 21 de fevereiro.

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No dia 2, das 9h às 20h, o processo será reservado, exclusivamente, para inscrição de candidatos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/super dotação.

Já do dia 3 até o dia 21, a partir das 9h, as inscrições serão destinadas para todos os interessados em se matricular, e também para pessoas com deficiência.

CRITÉRIOS - Os critérios de inscrição adotados para a Educação Infantil (Pré-escola) são: Pré l, para quatro anos de idade, e Pré II para cinco anos, completos até o dia 31 de março de 2017; para o Ensino Fundamental (regular), o primeiro ano de escolaridade é a partir dos seis anos de idade; para o Ensino Fundamental (Modalidade Educação de Jovens e Adultos – EJA), a idade mínima é de 15 anos, sendo que nesta modalidade não há matrícula sob o Regime de Progressão Parcial (dependência).

As inscrições para as novas matrículas poderão ser realizadas pelo interessado, se maior de idade, ou por seu responsável legal.

O endereço eletrônico para efetuar inscrição é www.riodasostras.rj.gov.br/matricula
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